Como a Psicoterapia Psicodramática trata a Síndrome do Pânico?
Através da Psicoterapia Psicodramática a pessoa aprende a identificar os sinais de iminência de uma crise e a adquirir um manejo do próprio corpo para diminuir a sua intensidade.
Durante este processo a pessoa passa por uma grande transformação no modo como lida com as sensações de seu corpo e a sua relação com os vínculos significativos em sua vida. Enquanto não superar estas questões, a pessoa permanece fragilizada, com possibilidade de muitas recaídas.
Através da Psicoterapia Psicodramática a pessoa aprende a identificar os sinais de iminência de uma crise e a adquirir um manejo do próprio corpo para diminuir a sua intensidade.
Durante este processo a pessoa passa por uma grande transformação no modo como lida com as sensações de seu corpo e a sua relação com os vínculos significativos em sua vida. Enquanto não superar estas questões, a pessoa permanece fragilizada, com possibilidade de muitas recaídas.
O Psicodrama trabalha com alguns pontos básicos para o tratamento da síndrome do pãnico tais como:
Aprender a gerenciar as crises, diminuindo a intensidade e a incidência dos sintomas nas crises de pânico.
Modificar a relação da pessoa com as sensações do próprio corpo, o que desorganiza os padrões somático-emocionais que mantém a ansiedade e levam ao pânico.
Restabelecer e desenvolver a capacidade de criar e manter vínculos com pessoas significativas, o que protege do desamparo e da ansiedade.
Elaborar os processos psicológicos que estavam atuando quando as crises começaram e que mantém a pessoa em estado de pré-pânico.
Uma das técnicas psicodramáticas mais eficaz para trabalhar estes pontos é o Psicodrama Interno, pois ele desenvolve três recursos essências ao tratamento:
O controle da respiração, pois através da respiração é possível cortar a ansiedade e evitar um ataque de pânico;
O relaxamento do corpo e da mente, que também alivia a ansiedade e restabelece o autocontrole;
A auto proteção, quando a pessoa imagina um lugar agradável e seguro, onde possa restabelecer seu equilíbrio e autoconfiança.
Modificar a relação da pessoa com as sensações do próprio corpo, o que desorganiza os padrões somático-emocionais que mantém a ansiedade e levam ao pânico.
Restabelecer e desenvolver a capacidade de criar e manter vínculos com pessoas significativas, o que protege do desamparo e da ansiedade.
Elaborar os processos psicológicos que estavam atuando quando as crises começaram e que mantém a pessoa em estado de pré-pânico.
Uma das técnicas psicodramáticas mais eficaz para trabalhar estes pontos é o Psicodrama Interno, pois ele desenvolve três recursos essências ao tratamento:
O controle da respiração, pois através da respiração é possível cortar a ansiedade e evitar um ataque de pânico;
O relaxamento do corpo e da mente, que também alivia a ansiedade e restabelece o autocontrole;
A auto proteção, quando a pessoa imagina um lugar agradável e seguro, onde possa restabelecer seu equilíbrio e autoconfiança.
A experiência do Pânico é muito próxima do desespero de uma criança pequena que se sente perdida dos pais, uma experiência limite de sofrimento intenso, de sentir-se deixada à própria sorte, frágil, sem proteção, sob o risco do aniquilamento e da morte.
Encontramos este estado de desamparo profundamente enraizado nas pessoas com Síndrome de Pânico e junto com ele, uma perda de confiança no funcionamento do próprio corpo.
Para MORENO, o criador do Psicodrama, saúde envolve a capacidade do homem de ser espontâneo e criativo a cada instante de sua vida. O limite entre saúde e doença está na falta de espontaneidade e criatividade.
Como a espontaneidade é vital ao ser humano, na Psicoterapia Psicodramática é de suma importância detectar os obstáculos psicológicos à sua liberação.
Sheila
Como a espontaneidade é vital ao ser humano, na Psicoterapia Psicodramática é de suma importância detectar os obstáculos psicológicos à sua liberação.