segunda-feira, 16 de maio de 2011

ACP e Carl Rogers


A ACP é muito instigante, analizando suas condições percebo o quanto devemos nos despir de certos valores para conseguir olhar com os olhos do outro. Essas condições das que falo são a compreensão empática, congruência e consideração positiva incondicional (aceitar a pessoa como ela é e demonstrar consideração positiva por ela). Sem esquecer de falar sobre a empatia, que é se colocar no lugar do outro e a congruência seria a coerência interna do terapeuta, ou seja ele demostrar o que ele realmente está sentindo.
Conhecendo a história de Carl Rogers pude ver que mesmo com uma história contrastante com suas teorias, ele conseguiu enxergar mais longe.
A sua família valorizava uma educação moral, religiosa e radical. Era uma família muito conservadora. Entretato como podemos imaginar essa sua família era intelectualmete muito provocadora e estimulante para o menino e jovem Rogers, uma espêcie de "ovelha negra" da família, marcando e assumindo, com eficácia, a diferença.
A trajetoria de vida de Rogers foi marcada de mudanças. Uma das que percebo é o seu interesse nos estudos religiosos, porém se percebe o quanto ele era aberto a mudanças e esperiências.
Enfatizando a Abordagem Centrada na Pessoa não está voltada aos valores, aos julgamentos, mas sim o que o cliente deseja ser e o que faz bem para ele sem o acompanhamento de culpa.

Por Renata

2 comentários:

  1. bom texto, conseguistes resumir muito bem!

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  2. Natinha , confesso que uma das minhas preocupações com relação a minha vida profissional futura é conseguir olhar o sujeito em sua totalidade, com a consideração positiva INCONDICIONAL, enfin chegar a uma redução fenomenológica genuína.Tenho tentado colcar em partica desde já e percebi que não é impossível se o respeito estiver imbutido em nosso olhar.

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